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Nota da ANS |
Detalhes |
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9,19 |
Índice de solução no Reclame Aqui
Não informado
Número de clientes
272.704 |
Saiba mais
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9,12 |
Índice de solução
77%
Número de clientes
726.462
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Saiba mais
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8,71 |
Índice de solução no Reclame Aqui
83%
Número de clientes
5.976.083 |
Saiba mais
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7,71 |
Índice de solução no Reclame Aqui
65%
Número de clientes
641.913
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Saiba mais
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7,70 |
Índice de solução no Reclame Aqui
80%
Número de clientes
508.579 |
Saiba mais
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7,61 |
Índice de solução no Reclame Aqui
81%
Número de clientes
410.196
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Saiba mais
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7,51 |
Índice de solução no Reclame Aqui
93%
Número de clientes
337.142 |
Saiba mais
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Não informado |
Índice de solução no Reclame Aqui
76%
Número de clientes
Não informado |
Saiba mais
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Contratar um plano odontológico está se tornando uma opção comum no Brasil. Hoje em dia, por exemplo, as operadoras somam quase 16 milhões de clientes em todo país. Mas muitas destas empresas são desconhecidas, e isso torna a sua decisão ainda mais difícil.
6 dicas para escolher um bom plano odontológico
1. Veja se a empresa tem registro na ANS
A seguradora precisa ser autorizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para funcionar. Para saber se a empresa que você está cotando tem essa autorização, pergunte o número do registro para o corretor e faça a consulta no site da ANS. Se não encontrar o registro, não assine nada com essa empresa.
2. Confira os procedimentos cobertos pelo plano
Para comparar as propostas, você precisa saber que serviços os planos cobrem. Geralmente, limpeza, restauração, tratamento de gengiva, canal e extração do dente são pagos pelo convênio. Mas isso pode mudar de acordo com o que está no contrato. Então, se você quer o convênio porque precisa tratar um canal, tem que conferir se esse serviço faz parte das propostas que você escolheu.
3. Precisa de outro serviço? Pergunte sobre ele
Instalação de aparelho e clareamento dentário são procedimentos que não costumam estar na cobertura dos planos odontológicos. Mas alguns oferecem esses serviços, contanto que você pague por eles. Ou seja, se a sua intenção também é usar o plano para tratamentos estéticos, pergunte para o corretor se eles podem ser incluídos e quanto isso vai custar.
4. Veja em que cidades o plano é válido
Algumas coberturas são regionais, outras nacionais. Geralmente, os planos nacionais são mais caros, mas a diferença de preço nem sempre é grande. Por isso vale a pena comparar.
5. Pergunte sobre a carência
Assim como nos planos de saúde, os odontológicos têm carência, que é um período que você precisa esperar para usar o convênio. O prazo pode chegar a 180 dias para você realizar exames e tratamentos caros. Os procedimentos simples, como consultas, costumam ser liberados em 24 horas. Quando estiver pesquisando, o ideal é procurar um plano com carências curtas.
6. Pesquise a operadora no Reclame Aqui
Se você reparar que a empresa do plano que você vai escolher está mal avaliada no site, é um sinal que de o serviço prestado não será tão bom quanto parece. Fique atento.