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Como investir no Tesouro Direto pela Caixa

Como investir no Tesouro Direto pela Caixa

Saiba como investir no Tesouro Direto pela Caixa Econômica Federal e veja o seu dinheiro render um pouco a cada dia. O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional, que permite que pessoas físicas invistam em títulos públicos federais. Trata-se de um tipo de aplicação considerado de renda fixa e que oferece muita segurança […]

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Saiba como investir no Tesouro Direto pela Caixa Econômica Federal e veja o seu dinheiro render um pouco a cada dia.

O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional, que permite que pessoas físicas invistam em títulos públicos federais. Trata-se de um tipo de aplicação considerado de renda fixa e que oferece muita segurança aos seus aplicadores, uma vez que tem a garantia do Tesouro Nacional.

Ao investir no Tesouro Direto, o investidor faz um empréstimo ao governo, que usa a quantia para obras de infraestrutura, educação, saúde, entre outras áreas. Em contrapartida, o governo faz o pagamento do empréstimo com juros.

Uma das instituições financeiras que servem como intermediadoras nos investimentos nos títulos do Tesouro Direto é a Caixa Econômica, um dos principais bancos públicos do país. Acessando o internet banking, os seus correntistas podem comprar títulos com facilidade, diversificando a sua carteira de investimentos.

Entenda agora como é a aplicação do Tesouro Direto na Caixa e como fazer esse investimento pelo banco.

Como funciona o investimento no Tesouro Direto na Caixa

Na Caixa Econômica Federal, é possível investir em títulos prefixados e pós-fixados. A diferença entre eles está na rentabilidade, uma vez que um título prefixado tem uma taxa de rentabilidade definida antes mesmo da aplicação ser feita, enquanto o título pós-fixado possui uma taxa de rentabilidade que pode variar de acordo com outros índices variáveis, como a Taxa Selic e a inflação (IPCA).

No título prefixado, o investidor consegue saber exatamente qual será o seu rendimento no vencimento da aplicação, o que não acontece no título pós-fixado por conta da variação dos índices referência.

O investimento no Tesouro Direto corresponde a 1% do valor total de um título, sendo R$ 30 o valor mínimo de compra permitido. Portanto, títulos que têm o percentual de 1% inferior a R$ 30 não podem ser comprados.

Como investir em títulos do Tesouro na Caixa

A venda de títulos públicos pelo Tesouro Direto é feita de maneira 100% online, possibilitando que os investidores façam a compra sem precisar se deslocar. Na Caixa, o investimento deve ser feito pelo internet banking, após o cadastro no Tesouro Direto, que pode ser feito também pelo internet banking, ou na agência do correntista.

Para fazer o cadastro inicial pela internet, o investidor deve acessar a sua conta da Caixa, escolher a opção “Investimentos”, clicar em “Tesouro Direto” e depois em “Aderir”. Ele deverá preencher os campos com os dados solicitados, concordar com o Termo de Adesão e o Contrato de Prestação de Serviços de Agente de Custódia, e, por fim, confirmar os seus dados.

Em até dois dias, ele receberá em seu e-mail uma senha provisória, necessária para as operações no Tesouro Direto, e que deverá ser alterada no primeiro acesso ao site do Tesouro. Depois disso, é só acessar a conta novamente pelo internet banking, selecionar a opção “Tesouro Direto” na aba de Investimentos, e clicar em “Comprar e Vender”.

Assim, basta escolher o título considerando o seu tipo (prefixado ou pós-fixado), rentabilidade, vencimento e valor, e fazer a compra para investir.

Quanto custa esse investimento no banco

Quem investe em títulos do Tesouro Direto tem dedução de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre o rendimento nos primeiros 30 dias do investimento. Sendo assim, caso seja feito um resgate antes de completar 30 dias de aplicação, o imposto será cobrado. Caso contrário, a aplicação ficará isenta.

Outro tributo incidente é o imposto de renda, que é cobrado apenas no momento do resgate e que também só incide sobre o rendimento. A sua porcentagem é regressiva, sendo maior (22,5%) em aplicações que forem resgatadas em um prazo menor (até 180 dias), e menor (15%) em aplicações que forem resgatadas em um prazo maior (até 720 dias).

Há ainda as taxas de custódia da própria B3 (Bolsa de Valores) e a da Caixa, que está zerada atualmente. A taxa da B3 corresponde a 0,25% ao ano sobre o valor aplicado, e é cobrada semestralmente na conta corrente do cliente, nos dias 10 de janeiro e 10 de julho.

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