Compare o financiamento com o consórcio de moto
Confira as condições destes dois produtos financeiros e descubra se algum deles é a melhor opção para você
Se você quer comprar uma moto parcelada, saiba que existem dois caminhos comuns para fechar esse negócio: entrar em um consórcio ou fazer um financiamento. O valor que você paga no final e a compra da moto estão entre as principais diferenças destes dois serviços. Antes de escolher qual negócio fechar, procure conhecer e comparar todas as condições, pois nem sempre uma escolha por impulso leva à melhor decisão para o seu perfil.
Financiamento x Consórcio
Confira na tabela abaixo o que muda entre eles:
Consórcio | Financiamento |
Cobra uma taxa de administração em todas as parcelas. | Cobra uma taxa de juros mensal. |
Não é preciso dar um valor de entrada, você paga as prestações até o final do contrato. | É necessário dar algum valor como entrada. E quanto maior esse valor, menos juros você paga no final. |
O veículo não sai na hora: você deve esperar pelo sorteio ou início dos leilões para levar a moto somente depois da contemplação. | No financiamento, você sai com o a moto na mesma hora. |
Você pode entrar no consórcio mesmo estando com nome sujo. A empresa só faz a análise do crédito na contemplação, então, você tem esse tempo para regularizar seu nome. | No financiamento, é feita uma análise de crédito antes da aprovação do crédito para avaliar se você tem condições de pagar a dívida. O nome sujo, nesse caso, pode ser um impedimento. |
Saiba mais sobre as diferenças
No financiamento, o banco empresta o dinheiro, e você paga esse valor em parcelas com juros. Dependendo do lugar onde financiará a moto, a taxa será maior do que nos bancos concorrentes – e isso significa que a sua dívida será mais cara do que poderia ser se você contratasse o empréstimo em outro banco. Normalmente, os juros cobrados em um financiamento são maiores do que as taxas que existem em um consórcio. E esta seria uma desvantagem de buscar um financiamento.
Outra diferença importante no financiamento é a entrada cobrada por muitas empresas, que costuma ser 20% do valor da moto. No caso de um modelo que custa R$ 5 mil, você pagaria R$ 1 mil de entrada, por exemplo. Isso não acontece no consórcio, mas aqui você consegue levar a moto quando fecha o negócio.
Por fim, para aprovar o empréstimo é feita uma análise de crédito, ou seja, o banco avalia se você pode pagar o dinheiro que quer pegar. Para quem tem nome sujo, o financiamento pode ser negado.
Já no consórcio você paga parcelas mensais para uma administradora, que é a empresa que gerencia os grupos e os consorciados. Quando a soma dos pagamentos de todos os participantes atinge o valor da moto, alguém é sorteado e pode comprar o veículo.
Diferentemente do financiamento, aqui não é necessário dar uma entrada e as parcelas não têm juros, o que você paga é uma taxa de administração. Outra diferença é o prazo para ter a moto, pois no consórcio essa compra depende da contemplação. Então, você pode ser sorteado tanto no começo quanto no final, e não consegue prever quando vai comprar o bem. Por outro lado, quem tem dinheiro guardado consegue dar lances e tentar ser contemplado antes no consórcio.
Qual negócio fechar?
Depende do que você precisa. Se você está com pressa para comprar a moto, tente guardar dinheiro para a entrada e faça o financiamento. Mas se você pode esperar um pouco mais, escolha o consórcio – ele sairá mais barato e será uma forma de você poupar todos os meses. Caso mude de ideia sobre comprar a moto, você pode optar por pegar o dinheiro ao final de seis meses do término do grupo.
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