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Tudo que você precisa saber sobre o financiamento de imóvel

Tudo que você precisa saber sobre o financiamento de imóvel

Ao financiar uma casa, você tem que pagar a entrada à vista e guardar uma grana para outras despesas, como a documentação. Tire as suas dúvidas sobre financiamento aqui! Uma das etapas mais importantes na compra do primeiro imóvel é pesquisar quais tipos de crédito são ideais para o que você procura. O financiamento e […]

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Ao financiar uma casa, você tem que pagar a entrada à vista e guardar uma grana para outras despesas, como a documentação. Tire as suas dúvidas sobre financiamento aqui!

Uma das etapas mais importantes na compra do primeiro imóvel é pesquisar quais tipos de crédito são ideais para o que você procura. O financiamento e o consórcio costumam ser boas opções, mas o financiamento de imóvel ainda é o caminho mais procurado. Justamente por isso, você precisa entender as regras deste empréstimo antes de procurar um banco e pedir a aprovação do crédito.

Entenda que, ao recorrer ao financiamento imobiliário, você terá a quantia necessária para comprar a casa mais rápido, enquanto no consórcio, você precisará ser sorteado para conseguir comprar o seu imóvel.

Confira tudo o que você precisa saber sobre o financiamento de imóvel e descubra o caminho para conquistar a sua casa própria!

O que é o financiamento de imóvel

O financiamento de imóvel é um empréstimo que você pega quando quer comprar uma casa, apartamento ou salas comerciais. Então, o banco faz o pagamento à vista para o proprietário, e você paga esse empréstimo ao banco de duas maneiras: uma parte à vista – chamada de entrada, e o restante em parcelas. Por esse motivo, todo financiamento cobra juros. Ou seja, além de pagar o valor do imóvel, você paga uma porcentagem sobre o dinheiro emprestado – e é aí que o banco sai ganhando.

Apesar destas taxas de juros, muitos consumidores procuram o financiamento porque o pagamento pode ser dividido por longos períodos. A Caixa, por exemplo, oferece prazo de até 35 anos para você estar com a dívida quitada.

Quando vale a pena entrar em um financiamento imobiliário

Ao fazer um financiamento, você tem mais tempo para quitar o imóvel e paga o empréstimo em parcelas. Quem mora de aluguel e tem o dinheiro da entrada deve considerar essa possibilidade, pois usará o dinheiro para investir em uma propriedade. Se, infelizmente, não conseguir mais pagar a dívida, poderá vender o imóvel em financiamento e recuperar parte do que já pagou. Isso não acontece quando você depende do aluguel porque, se faltar grana para o pagamento mensal, você será despejado e não terá de volta o que já gastou.

No entanto, trocar o aluguel pelo financiamento nem sempre compensa. Por exemplo, se você paga uma parcela muito barata ou mora com a família sem gastar nada, vale mais a pena começar a economizar para dar uma entrada maior no financiamento. O valor que você paga nessa entrada tem uma importância muito grande, pois quanto maior ela for, menores serão o preço e a quantidade de parcelas que você terá que pagar. Clique aqui para ver outras comparações do que é a melhor escolha: o aluguel ou o financiamento.

Como financiar um imóvel

Quando você encontra o imóvel que quer comprar, deve ir a alguns bancos pedir uma simulação e uma pré-aprovação do crédito. É importante pesquisar o financiamento em mais de um banco porque as taxas de juros mudam conforme cada instituição. E você sabe: quanto mais alta for a taxa de juros, maior será a sua parcela – e ainda maior será o valor que você paga no final do financiamento. A Konkero comparou os juros de seis bancos, e você confere esse ranking aqui.

Além das taxas de juros, você não pode se esquecer dos gastos com documentações do imóvel e os outros encargos cobrados pelos bancos. Eles também devem constar nos cálculos do financiamento.

Conheça os tipos de financiamento de imóvel

Existem duas maneiras de fazer um financiamento: pela tabela Price – com parcelas de valor fixo, ou pelo Sistema de Amortização Constante, o SAC – esse tem parcelas que diminuem ao longo do tempo. Alguns bancos usam as duas opções, enquanto outros aceitam somente uma. Por isso, é necessário simular o financiamento em vários bancos e nas duas formas de pagamento para comparar qual a melhor escolha levando em conta seu orçamento.

Lembre-se que, independentemente da forma de pagamento, todas as parcelas são corrigidas pelas taxas de inflação. Isso significa que elas terão reajuste anuais. Por isso, procure no contrato quais as datas de reajuste e evite surpresas.

Como é calculado o financiamento de imóvel

O valor total que o banco libera é calculado levando em conta o preço do imóvel, se ele é novo ou usado, a cidade e a renda do comprador. Já as parcelas são calculadas de acordo com o prazo de pagamento e o tipo do financiamento (SAC ou Price).

Entenda o valor de entrada do financiamento de imóvel

Todo financiamento exige que você pague à vista um valor logo no começo, chamado de entrada. Esse dinheiro costuma ser no mínimo 10% do preço do imóvel. Para não levar um susto na hora de pedir um financiamento, você pode fazer uma simulação online no site da Caixa Econômica Federal e descobrir quanto pagaria de entrada se comprasse o imóvel que você deseja.

Você pode usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no financiamento de imóveis

Se você trabalhou no mínimo três anos com carteira assinada, pode usar o dinheiro do FGTS no pagamento da entrada do imóvel. Confira aqui e na explicação do vídeo como liberar essa quantia!

O que fazer se a simulação do financiamento de imóvel não couber no bolso

Sim, essa situação é mais comum do que você imagina. Nesse caso, existem duas opções: esperar mais um pouco e reunir o dinheiro da entrada ou procurar um imóvel mais barato. No primeiro caso, atitudes como cortar gastos em casa, pedir descontos na farmácia e aumentar a renda com trabalho extra costumam fazer bastante diferença.

Por exemplo, sabia que ao economizar R$ 670 todo mês, você terá mais de R$ 24 mil após três anos? Pois é! E se você fizer alguns bicos de R$ 100, além de cortar gastos, alcançará esta meta. Não se esqueça de acionar todas as suas reservas: FGTS, poupança, possível venda de um carro quitado, entre outros. Juntando tudo isso você aumenta as chances de conseguir o dinheiro da entrada e deixará as parcelas menores.

Como pedir o financiamento imobiliário

Quando você estiver com o dinheiro da entrada, terá que escolher onde financiar sua casa. Todos os bancos cobram juros nesse processo, mas as taxas mudam conforme a instituição. Isso significa que o valor pago no final do financiamento também mudará. Portanto, não deixe de perguntar as taxas de juros em pelo menos três bancos. Você pode começar analisando as taxas dos seis maiores bancos do país.

Assim que fizer a sua escolha, saiba que o gerente fará uma análise de crédito para liberar ou não o empréstimo. Além disso, ele pesquisa se você está com o nome negativado e se paga outros parcelamentos atualmente. Quem passar nessa avaliação pode pagar a entrada e financiar o restante do valor do imóvel. A principal vantagem aqui é a possibilidade de se mudar para a casa que comprou e sair do aluguel!

Quanto tempo dura um financiamento imobiliário

Dá para parcelar a sua casa em até 35 anos, mas esse prazo varia conforme o banco e a sua idade. Quanto mais velho for o cliente, menor será o tempo permitido para o pagamento.

Conheça os gastos que você terá ao comprar um imóvel

Como falamos anteriormente, as despesas com uma casa própria não param na entrada e nas parcelas do financiamento imobiliário. Confira outros custos que você terá nesse processo.

Documentação: Para o imóvel ser seu, ele precisa estar no seu nome e essa propriedade é comprovada pela escritura e pelo registro. No financiamento, o contrato com o banco vale como uma escritura, mas o registro deve ser feito em cartório. Além disso, você precisa pagar o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), cobrado pela prefeitura, que corresponde a 2% do preço do imóvel.

IPTU: Como proprietário, você também precisa arcar com os custos do Imposto Predial e Territorial Urbano, o IPTU. Esta taxa é cobrada pela prefeitura e deve ser paga uma vez por ano. Ao comprar um imóvel, não se esqueça de ir até a prefeitura alterar o IPTU para o seu nome, caso contrário, você poderá ter problemas no Imposto de Renda. Também fique atento se o imóvel escolhido está com o pagamento deste imposto em dia, pois se tiver atrasado, você que terá que colocar esse custo em dia.

Mudança: Quem não consegue fazer o transporte por conta própria precisa pagar pelo serviço de uma empresa de mudanças. Os valores variam de acordo com a quantidade de objetos, a distância e a própria transportadora. Então, pesquise os preços para escolher a melhor opção e sempre faça um contrato.

Fique por dentro de outros gastos comuns na compra da casa própria.

Conheça o Programa Minha Casa Minha Vida

Ele paga uma parte da entrada ou dá descontos na taxa de juros, mas você precisa estar dentro de algumas condições exigidas no projeto. Clique aqui e confira quais são elas.

Atenção: estas informações são válidas apenas para o financiamento de um imóvel residencial. Para imóveis comerciais, alguns dados variam. 

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