Saiba como fazer a portabilidade de crédito e procure as melhores condições de pagamento para o seu financiamento imobiliário!
Quando você pede a portabilidade de crédito para algum banco, o que você faz é tirar a dívida de onde ela está agora e levá-la para outro banco que cobra menos juros e outros encargos. A portabilidade de crédito pode ou não ser aceita pelo novo banco. Isso porque existem algumas regras para a transferência do contrato ser feita.
Confira a seguir mais detalhes sobre a portabilidade de crédito e tire suas dúvidas!
Como funciona a portabilidade de crédito
Assim como acontece em qualquer operação deste tipo, o novo banco precisa aprovar a transferência do crédito – afinal, é ele que vai assumir a sua dívida. Por isso, para realizar a transação, o primeiro passo é procurar o gerente do novo banco, informar que você deseja fazer a portabilidade (também chamada de refinanciamento de dívida) e informar o valor que você deve atualmente.
Saiba que nos casos de empréstimo consignado, em que o dinheiro das parcelas da dívida sai diretamente da sua conta, você terá que ser correntista do novo banco. Nesse momento podem entrar custos para abrir esta conta – e são valores que você precisa considerar no gasto final da portabilidade.
Quando a mudança for aprovada, procure o seu gerente atual e avise que você quer fazer a portabilidade de crédito (ou o refinanciamento da dívida). Ele não pode negar a transferência e nem cobrar nada por isso. Sem contar que o banco tem o prazo máximo de 15 dias para disponibilizar as informações sobre a sua dívida. O banco atual pode oferecer uma contraproposta que deve ser considerada, principalmente se for mais barata que o novo financiamento.
O que será cobrado na portabilidade de crédito
Se você não for cliente da instituição que vai aceitar a sua dívida, talvez precise pagar uma tarifa de cadastro para início de relacionamento. Para consultar o valor em cada banco, clique aqui.
E em caso de portabilidade de crédito imobiliário?
Nesse tipo de portabilidade, saiba que será sua responsabilidade pagar os custos da documentação em cartório e da vistoria do imóvel, que deverão ser feitas pelo novo banco. Por isso, coloque todos os gastos no papel para ter certeza de que transferir a dívida entre os bancos será realmente um negócio vantajoso.