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Como usar o dinheiro do Seguro Desemprego?

Como usar o dinheiro do Seguro Desemprego?

Entenda como ter acesso ao dinheiro do seguro-desemprego e usar essa quantia com consciência. Quem foi demitido sem justa causa tem direito a receber, juntamente com as verbas rescisórias e o saque do FGTS, o seguro-desemprego, benefício trabalhista pago pelo governo. Este benefício é direito somente de funcionários que foram desligados nestas circunstâncias, o que […]

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Entenda como ter acesso ao dinheiro do seguro-desemprego e usar essa quantia com consciência.

Quem foi demitido sem justa causa tem direito a receber, juntamente com as verbas rescisórias e o saque do FGTS, o seguro-desemprego, benefício trabalhista pago pelo governo. Este benefício é direito somente de funcionários que foram desligados nestas circunstâncias, o que significa que quem foi demitido por justa causa ou pediu demissão, não pode receber o auxílio.

O seguro-desemprego consiste em parcelas de pagamento, cujo valor e quantidade dependerá do salário do ex funcionário e do tempo que ele ficou no último emprego. Assim, o seu objetivo é dar suporte financeiro por alguns meses ao trabalhador que teve sua fonte de renda interrompida, até que ele consiga se restabelecer.

Entenda melhor como é possível receber esse auxílio e como utilizar o dinheiro recebido da melhor forma possível.

Como receber o seguro-desemprego

Para receber o auxílio, o desempregado deve fazer a solicitação, utilizando o requerimento fornecido pela empresa onde trabalhava, nas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE), no Sistema Nacional de Emprego (SINE) ou em postos credenciados pelo Ministério do Trabalho (MTb).

Antes, o trabalhador que tinha sua solicitação aprovada podia receber o dinheiro do seguro-desemprego diretamente em sua conta poupança ou simplificada da Caixa Econômica. Quem não tinha nenhuma dessas contas deveria fazer o saque do benefício nas casas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas próprias agências do banco, utilizando o seu Cartão Cidadão, ou documento de identificação com foto no caso do saque em caixas físicos.

Porém, a partir de 24 de julho de 2020, o valor já pode ser recebido na conta corrente do desempregado, de qualquer instituição financeira, desde que a conta esteja no seu CPF. Sendo assim, o recebimento ficou muito mais simples, podendo ser feito em qualquer banco que esteja registrado no sistema financeiro brasileiro.

Se você precisa receber o seguro-desemprego, veja aqui como abrir uma conta digital de forma prática e sem sair de casa.

Os depósitos são feitos mensalmente e o desempregado pode usar o dinheiro como bem entender, movimentando a sua conta por meio de pagamentos, transferências, entre outras transações.

Como usar o dinheiro do seguro-desemprego

Ao receber as parcelas mensais do seguro, é necessário saber que esse benefício não deve ser considerado uma fonte de renda, mas sim um auxílio financeiro em um momento que houve interrupção de renda. Sendo assim, é fundamental que o beneficiário procure novas fontes de renda, seja trabalhando registrado ou sendo um trabalhador autônomo, para ter continuidade de renda.

Lembre-se: o seguro-desemprego tem até 5 parcelas, somente. Depois desse período, mesmo se o cidadão continuar desempregado, os valores não serão mais depositados, e ele ficará por conta própria.

Em meio ao desemprego, é necessário utilizar os recursos disponíveis com cautela, a fim de que eles durem bastante e não acabem rapidamente. Por isso, é essencial que todo o dinheiro recebido do auxílio do governo seja usado de forma consciente, principalmente se a família que depende dele for grande.

Confira agora 4 maneiras de aproveitar o valor do seguro desemprego fazendo com que ele dure mais.

1. Se planeje financeiramente

Ao saber qual será o valor do seu benefício, coloque no papel ou em uma planilha de gastos o valor da sua renda provisória e de todas as suas despesas. Assim, você poderá saber se o valor que entrará será o suficiente ou não para bancar todos os gastos mensais necessários, além de saber qual o total que deve sair da sua conta.

2. Classifique os seus gastos

No mês, há gastos que são necessários e fixos, e há aqueles que são mais relacionados ao estilo de vida, que são mais variáveis e, às vezes, dispensáveis.

Portanto, separe as despesas que são inevitáveis, como aluguel, energia elétrica, água, gás, alimentação, entre outros, e as que podem esperar mais um pouco, como lazer e outras coisas que são compradas por desejo e não por necessidade. Dessa forma, fica mais fácil decidir para onde vai o dinheiro.

3. Economize

Com o dinheiro mais limitado – afinal, o valor do seguro-desemprego é menor do que o salário que era recebido -, é muito provável que seja necessário fazer o corte de alguns gastos, além de economizar onde for possível. Quanto menos se gastar, mais do benefício irá sobrar e, assim, por mais tempo ele irá durar.

Você pode economizar em despesas dispensáveis, e até mesmo nas necessárias e fixas, mas de valor variável, como é o caso das contas de consumo. Repense na sua forma de consumir água e energia elétrica, por exemplo, e economize pagando menos. Veja dicas de como economizar água e luz.

4. Se puder, poupe

Mesmo com a renda reduzida, veja as possibilidades de você continuar a transferir pequenas quantias para a sua reserva de emergência. Se você ainda não tem uma reserva de emergência, considere ter uma, mesmo que você comece com valores pequenos. Nunca se sabe quando será preciso utilizar uma grande quantidade de dinheiro.

Assim, mesmo se acabar todo o dinheiro do seguro enquanto você ainda não tiver nenhuma outra fonte de renda, você ainda terá os recursos que poupou.

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