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Vale a pena se formalizar como revendedora?

Vale a pena se formalizar como revendedora?

Quem revende produtos também pode regularizar esse negócio e começar a programar a aposentadoria. Veja os caminhos para essa formalização. Que tal começar a contribuir para o INSS e garantir uma ajuda financeira para quando decidir se aposentar? Pois é! Seu trabalho como revendedora, sendo bico ou não, pode ser formalizado e a principal vantagem […]

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Quem revende produtos também pode regularizar esse negócio e começar a programar a aposentadoria. Veja os caminhos para essa formalização.

Que tal começar a contribuir para o INSS e garantir uma ajuda financeira para quando decidir se aposentar? Pois é! Seu trabalho como revendedora, sendo bico ou não, pode ser formalizado e a principal vantagem é ter direito aos benefícios da Previdência Social, além de uma aposentadoria no futuro.

Por isso, você verá a seguir cinco maneiras de começar a contribuir para o INSS ou para outras instituições bancárias e conseguir se aposentar. Mas lembre-se de levar em consideração quais os custos que se encaixam na sua renda como revendedora!

5 caminhos para se formalizar e contribuir para o INSS

1. Pagar o INSS como dona de casa

Esse tipo de pagamento ao INSS está dentro da classificação “contribuinte facultativo mensal”. Estas opções servem para quem está desempregado, é dona de casa ou é estudante que ainda não trabalha. Dá para escolher entre pagar um valor a partir de 20% do salário mínimo (código 1406) ou um valor de 11% do salário mínimo (código 1473). O que muda nesses casos, além do valor, é o tipo de aposentadoria que você poderá receber.

Quando vale a pena: Se você não pretende ter a formalização de um empresário, como acontece com um microempreendedor individual, mas quer garantir a sua aposentadoria pagando o INSS por conta própria. O MEI ainda tem um custo menor, mas você teria que fazer um cadastro e prestar contas mensalmente sobre os seus ganhos.

Uma boa opção é separar uma parte dos valores recebidos com a revenda de cosméticos e aplicá-lo no INSS. Assim você tem a aposentadoria garantida quando concluir o tempo de contribuição.

2. Virar um Microempreendedor Individual (MEI)

Entra nessa formalização quem trabalha por conta própria e fatura até R$ 81 mil em um ano, o que dá uma média de R$ 6.750 por mês. O MEI tem como despesa um pagamento mensal que varia de R$ 51,95 a R$ 57,95, dependendo do tipo de negócio que você abrir (comércio, prestação de serviço ou ambos).

Você não paga impostos federais, como Imposto de Renda e PIS, mas está contribuindo para o INSS e, portanto, terá direito a benefícios, como auxílio doença, salário maternidade e aposentadoria. Além disso, dependendo do estado ou município, algumas taxas municipais ou estaduais podem ser cobradas.

Quando vale a pena: Pagar essa formalização todo mês sai mais barato do que contribuir para o INSS por conta própria. E ainda dá direito a outros benefícios, como cadastro no CNPJ e uma facilidade maior na comprovação de crédito. Então, compensa ser MEI se o seu lucro com as revendas for constante, por exemplo, se você vende no mínimo R$ 58 em produtos todo mês – o que já pagaria o valor cobrado mensalmente para ser MEI. Confira o passo a passo de como se tornar um microempreendedor individual.

3. Pagar o INSS como autônomo

Existe ainda uma terceira formalização para quem quer ter uma renda mensal quando se aposentar: pagar o carnê do INSS como autônomo. É possível recolher 20% do quanto você ganha como autônomo ou 11% do salário mínimo. Além dos valores diferentes, o que muda em cada contribuição é o tipo de aposentadoria que você poderá receber. Você pode saber mais sobre cada contribuição ao conhecer quais códigos pode declarar na Guia da Previdência Social (GPS).

Quando vale a pena: Pagar o INSS como autônomo permite que você contribua para o INSS sem ter uma formalização legal de um MEI ou de uma empresa, que costuma sair mais caro. Se o seu lucro como revendedora é resultado de vendas específicas e não é constante mensalmente, essa pode ser a opção mais adequada para o seu negócio. Afinal, se faltar dinheiro para pagar a GPS, você consegue interromper o pagamento e retomá-lo quanto puder.

4. Abrir uma empresa

Conseguir o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), fazer o registro na Junta Comercial e tirar a Inscrição Estadual são alguns passos necessários para quem vai abrir uma empresa e formalizar o negócio. Essa escolha custa caro, mas permite que você emita notas fiscais e comprove renda como pessoa jurídica. E vale saber que você precisará de um contador todo mês para manter a situação da empresa regularizada – e isso tem um custo alto também.

Quando vale a pena: Por ser uma decisão cara, escolha abrir uma empresa somente se você decidir expandir o seu negócio, por exemplo, alugar um espaço e vender os produtos em pronta entrega. Mesmo assim, o MEI ainda compensa mais se você faturar até 81 mil por ano.

5. Invista em uma previdência privada

Para uma segurança maior no futuro, as consultoras de vendas podem separar uma quantia mensal e utilizar na previdência privada. Trata-se de um investimento feito em fundo de rendimento que poderá ser sacado de uma vez ou mensalmente no futuro.  Assim, quando a profissional optar pela aposentadoria dos serviços, conseguirá receber pagamentos periódicos.

Quando vale a pena: A previdência privada é uma alternativa para quem não quer depender diretamente do INSS para planejar uma aposentadoria melhor no futuro. Como o serviço público de previdência social possui regras mais específicas para os beneficiários, a previdência privada é uma possibilidade de conseguir usar uma quantia maior no futuro e garantir uma aposentadoria mais extensa e tranquila.

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