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Como funciona um empréstimo

Como funciona um empréstimo

Entenda como funciona um empréstimo e saiba qual é a melhor opção para você. Em determinadas situações que exigem mais dinheiro do que se realmente tem, muitas pessoas acabam recorrendo ao empréstimo, um produto financeiro oferecido por muitos bancos, financeiras e até lojas. Ao contratar este produto, o tomador do empréstimo consegue a quantia necessária, […]

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Entenda como funciona um empréstimo e saiba qual é a melhor opção para você.

Em determinadas situações que exigem mais dinheiro do que se realmente tem, muitas pessoas acabam recorrendo ao empréstimo, um produto financeiro oferecido por muitos bancos, financeiras e até lojas. Ao contratar este produto, o tomador do empréstimo consegue a quantia necessária, mas assume o compromisso de pagar esta quantia depois, em parcelas, acrescidas de juros e outros encargos.

Há vários tipos de empréstimos, com diferentes maneiras de pagamento e taxa de juros, porém, todos eles têm o mesmo objetivo: fornecer dinheiro para uma pessoa, que paga a quantia emprestada em parcelas e com o acréscimo de juros.

Conheça agora alguns tipos de empréstimo e entenda como eles funcionam.

1. Empréstimo Pessoal

O empréstimo pessoal é uma das linhas de crédito mais comercializadas e solicitadas. Considerado de fácil acesso, o crédito não tem muitas exigências para ser tomado. Quem quer pegar este tipo de empréstimo precisa estar com o nome limpo, sem débitos registrados em órgãos de proteção ao crédito, e alguns bancos podem exigir que o tomador seja correntista na instituição financeira.

Assim, o contratante analisa qual a taxa de juros aplicada – que influenciará diretamente no valor total pago à empresa credora – e em quantas parcelas ele poderá fazer o pagamento. Ao fechar o contrato, ele recebe a quantia devida e, durante os meses seguintes, ele deverá realizar o pagamento das parcelas em dia, para não contrair dívidas, até a última parcela – número que é estabelecido em contrato.

O número de parcelas e a taxa de juros, assim como o CET (Custo Efetivo Total) da operação, irá depender da instituição que está cedendo o empréstimo. A média dos juros aplicados atualmente é de 6,19% ao mês, de acordo com o Banco Central (dados recolhidos em 19 de junho de 2020).

O empréstimo pessoal pode ser contratado presencialmente, em uma agência bancária ou unidade de atendimento física da empresa credora, ou pela internet, que é o empréstimo online. Esta maneira de contratação é mais fácil, simples e prática, por não exigir que o interessado tenha que se deslocar para conseguir o crédito necessário.

2. Empréstimo Consignado

O empréstimo consignado já é uma modalidade mais restrita, disponível apenas para um grupo seleto de pessoas: só os aposentados e pensionistas do INSS, trabalhadores de empresas privadas e funcionários públicos conseguem pegar este tipo de empréstimo.

O seu funcionamento é da seguinte forma: ao invés de pegar a quantia desejada e pagar as parcelas mês a mês por boleto bancário ou débito em conta, o tomador do crédito tem descontado diretamente do seu salário ou benefício o valor do pagamento do empréstimo. Deste modo, a chance de inadimplência é muito reduzida, uma vez que o contratante nem chega a receber a quantia que é destinada ao pagamento do crédito.

Com esta maneira de pagamento, os bancos e instituições financeiras conseguem oferecer taxas de juros mais baixas, tornando o empréstimo consignado uma das linhas de crédito mais baratas que existe. Contudo, essa taxa, assim como o CET e o número de parcelas, vai depender da empresa credora.

A média dos juros aplicados atualmente nesta modalidade de crédito é de 1,62% ao mês para aposentados e pensionistas do INSS, 2,23% ao mês para funcionários de empresas privadas, e 1,68% ao mês para servidores públicos, de acordo com o Banco Central (dados recolhidos em 19 de junho de 2020).

3. Empréstimo com garantia

O empréstimo com garantia, também chamado de refinanciamento, é como um empréstimo pessoal, em que o contratante recebe o dinheiro e faz os pagamentos mensais por boleto, carnê, débito em conta, entre outras formas. No entanto, a empresa credora pede um bem como garantia de que o crédito será pago.

Este bem continua com o tomador durante o pagamento do empréstimo, porém, caso ele não consiga mais fazer os pagamentos regularmente e não faça a renegociação, o banco ou instituição financeira tem o direito de tomar o bem e leiloá-lo para compensar o pagamento do crédito concedido.

É importante saber, antes de pegar esta linha de crédito, que o banco não tem interesse algum no bem que foi dado como garantia, mas sim, no pagamento que lhe é devido. Por isso, no caso de problemas financeiros, a renegociação é sempre a primeira coisa que deve ser feita, para que o bem não seja perdido.

Normalmente, os bens aceitos como garantia são carros e imóveis. A maioria das instituições financeiras pode exigir que eles já estejam quitados, porém, é possível encontrar empresas que fazem o empréstimo mesmo com os bens alienados.

Uma vez que o empréstimo tem uma garantia, a taxa de juros também é mais reduzida, por conta do baixo risco de inadimplência. Porém, assim como nos demais tipos de empréstimos, esta taxa, o CET e o prazo de pagamento permitido vai depender da empresa credora.

4. Penhor

O penhor ou penhora de bens é um tipo de empréstimo muito semelhante ao refinanciamento. Nele, a pessoa que está precisando de dinheiro deve ter alguma joia ou bem de muito valor para trocar pela quantia necessária. Assim, ela leva este bem até uma casa de penhor e recebe, normalmente, até 85% do valor do objeto entregue.

Diferente do empréstimo com garantia, em que o bem continua com o tomador do crédito, no penhor, o objeto fica com a casa de penhor até que a dívida seja completamente paga. Desta forma, o bem só é recuperado no fim do empréstimo.

Este crédito é uma opção menos burocrática que as demais, pois não precisa de comprovação de renda e tem uma liberação bem rápida do dinheiro, sendo uma boa alternativa para quem está negativado ou precisa de dinheiro rápido.

A taxa de juros deste crédito também é mais reduzida, não passando de 2% ao mês, geralmente. No entanto, ela pode variar de acordo com o prazo de pagamento, que é bem pequeno, se comparado às demais linhas de crédito: dependendo da empresa, o prazo varia de um a quatro meses. Uma das empresas que faz este tipo de empréstimo é a Caixa Econômica.

Assim como no refinanciamento, tenha muito cuidado ao fazer penhor, pois se você não conseguir quitar a dívida a tempo, você pode perder o bem que foi dado como garantia.

5. Cheque especial

Por fim, um pouco diferente dos outros empréstimos citados, o cheque especial é uma linha de crédito pré-aprovada, que os bancos disponibilizam aos seus correntistas mesmo sem a solicitação do crédito. Sendo assim, o dinheiro fica disponível para uso a qualquer momento, sendo utilizado, inclusive, quando o saldo da conta corrente acaba.

Desta forma, o correntista utiliza o limite do cheque especial assim como se fosse, realmente, o saldo da sua conta. Para fazer o pagamento, basta depositar a quantia na conta corrente, que o saldo devedor será coberto.

Por ser um crédito fácil, a taxa de juros aplicada é uma das mais altas entre as demais linhas de crédito (5,60% ao mês, em média), fazendo com que o cheque especial não seja uma boa opção de empréstimo. Mesmo com a nova regra do cheque especial – que coloca uma porcentagem máxima de juros que pode ser cobrada -, há outras opções que são melhores do que esta.

Além disso, por ser exibido ao correntista junto com o saldo da conta, muitas vezes, é possível se confundir e pensar que o saldo é maior do que realmente é, usando o dinheiro do cheque especial e tendo que pagar juros e taxas.

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