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Será que você deveria comprar um Título Público?

Será que você deveria comprar um Título Público?

Confira tudo que você precisa saber sobre este investimento e descubra como fazer uma aplicação que valoriza o seu dinheiro.  O Título Público é uma aplicação em dinheiro que você faz utilizando um banco ou uma corretora, mas que será emprestada ao Governo Federal. Como acontece em todo empréstimo, quem usa o dinheiro deve pagar […]

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Confira tudo que você precisa saber sobre este investimento e descubra como fazer uma aplicação que valoriza o seu dinheiro. 

O Título Público é uma aplicação em dinheiro que você faz utilizando um banco ou uma corretora, mas que será emprestada ao Governo Federal. Como acontece em todo empréstimo, quem usa o dinheiro deve pagar uma taxa de juros a quem cede o crédito. Nesse caso, o Governo paga uma taxa para você – e é assim que você faz essa grana render.

Junto com o Título Público está o Tesouro Direto. Normalmente, quem está começando a investir entende que ambos são aplicações, mas o Tesouro Direto é somente um programa que vende os títulos públicos com a supervisão do Tesouro Nacional em parceria com a BM&FBOVESPA. Justamente por emprestar dinheiro ao Governo, esta aplicação costuma ser bastante segura. E o dinheiro que você aplica será usado para cobrir dívidas públicas e para investimentos em saúde, educação, entre outras iniciativas.

Além de ser uma opção segura, esse título rende mais do que a poupança. “Para você ter uma ideia, hoje os títulos públicos eles estão rendendo mais ou menos de 11 a 11,5% ao ano, enquanto a poupança tem rendimento de 6,2 a 6,3% ao ano”, afirma o analista Roberto Indech da corretora Rico. E você também pode entrar nesse investimento aplicando valores baixos, por exemplo, a partir de R$ 30,00.

Gostou da ideia? Confira aqui três passos que vão ajudá-lo a escolher o melhor investimento para seu perfil.

Como comprar um Título Público

1. Vá ao banco ou a uma corretora confiável

Para comprar um título, você deve escolher se investirá em um banco ou uma corretora e abrir uma conta. É importante procurar uma empresa confiável porque é ela quem vai administrar o seu dinheiro. Caso queira investir sozinho no Título Público, você deve ter um cadastro em uma corretora (pode ser do banco ou independente), mas escolherá sozinho quais títulos comprar e vender. Por isso, os especialistas só recomendam esse tipo de compra se você tiver experiência no assunto.

Segundo Silvio Paulo Hilgert, diretor Acadêmico da XP Educação e Sócio da XP Investimentos Holding, hoje em dia é possível começar com pouco. “Os menores títulos estão na faixa dos R$ 60,00 e R$ 70,00”, conta o especialista.

2. Escolha pela taxa e pelo prazo

Apesar de ser um empréstimo ao governo, os títulos públicos não são iguais. Principalmente em relação ao quanto eles fazem seu dinheiro render e em quanto tempo isso acontece. Quando o título chega à data de vencimento, o valor que você vai receber (juros, mais o valor principal) será creditado automaticamente na sua conta com a corretora. Portanto, mesmo que você não faça nada, o resgate será automático. Para continuar recebendo juros, o investidor deverá comprar um novo título, com outro prazo, taxa de juros e condições.

Quando começar a pesquisar essa aplicação, você verá títulos com dois tipos de taxas: prefixada e pós-fixada. Uma prefixada significa que a taxa de juros paga a você pelo empréstimo sempre será a mesma durante toda a aplicação. Com isso, dá para saber antecipadamente quanto você vai lucrar quando puder tirar o dinheiro do investimento. Já uma pós-fixada não faz você perder dinheiro, mas é uma aplicação com taxa de juros que pode variar mensalmente. Então, não dá para saber quanto você terá de lucro no final, porque isso vai depender da economia do país.

Dica Konkero

Nossa recomendação é que você escolha um Título Público com a taxa prefixada, pois saberá exatamente qual será o rendimento final e não correrá o risco de ganhar menos do que poderia.

Além da taxa, informe-se sobre o prazo em que poderá tirar o dinheiro da aplicação tendo algum lucro. Se você sacar o investimento antes dessa data, provavelmente terá prejuízo. Então, só escolha aplicações com prazos longos se tiver certeza de que não precisará dessa quantia tão cedo. Os investimentos com duração maior, ou seja, com menos liquidez, fazem você lucrar mais. Por outro lado, você ficará sem essa grana disponível para uma emergência, por exemplo.

3. Entenda os pagamentos de juros e de cupons

Quando você compra um Título Público, precisa verificar também se ele tem cupom semestral ou não. Se tiver, significa que a aplicação paga juros a cada seis meses, considerando o dinheiro que está lá. Essa opção deixa você resgatar uma quantia duas vezes por ano sem que o prazo do investimento tenha terminado.

Quem quer sacar parte do investimento a cada seis meses pode pesquisar mais sobre as aplicações que dão esta opção. No entanto, saiba que o rendimento no final será menor justamente porque você vai tirar uma parcela duas vezes por ano.

Por que os títulos são seguros?

Como é o governo federal que paga os títulos, você só vai perder dinheiro se algo der muito errado. “O pagamento não será feito somente se o governo quebrar e, nesse caso, o país estaria em uma crise severa. Mas não existem motivos para se preocupar, pois dificilmente isso vai acontecer”, explica Silvio.

No entanto, existe o risco de não ganhar tanto quanto você poderia ao investir em um prefixado, pois a taxa de juros pode subir além do que está indicado no seu contrato. Mas quem compra um pós-fixado corre um risco ainda maior de ter um investimento que não compensou tanto assim.

Antes de tomar uma decisão, conheça outros investimentos seguros para quem está começando a aplicar o dinheiro!

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