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Quer começar a investir? Conheça os fundos de renda fixa e o fundo referenciado DI

Quer começar a investir? Conheça os fundos de renda fixa e o fundo referenciado DI

Entenda as principais diferenças entre estes investimentos e saiba como escolher a melhor opção para fazer seu dinheiro crescer.   O fundo de renda fixa e o fundo referenciado DI são categorias de investimentos em que você aplica o dinheiro sabendo que terá algum lucro. Por esse motivo, as opções que se encaixam no fundo de […]

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Entenda as principais diferenças entre estes investimentos e saiba como escolher a melhor opção para fazer seu dinheiro crescer.  

O fundo de renda fixa e o fundo referenciado DI são categorias de investimentos em que você aplica o dinheiro sabendo que terá algum lucro. Por esse motivo, as opções que se encaixam no fundo de renda fixa ou no referenciado DI são seguras. Mesmo que em alguns casos você não consiga prever quanto terá de lucro, sabe que ganhará algo por isso. Os títulos públicos, por exemplo, fazem parte de um fundo de renda fixa, enquanto as ações, não.

Contudo, fazer investimentos requer um conhecimento básico sobre as modalidades de aplicações e cuidados para não perder os valores investidos nos fundos. De toda forma, conheça a seguir como funcionam os investimentos em renda fixa e o referenciado DI.

Fundo de renda fixa X fundo referenciado DI

Entender as principais diferenças entre estes dois tipos de investimento é fundamental para escolher bem onde aplicar o seu dinheiro. Confira!

Fundo de renda fixa

Ele é dividido em duas categorias principais:

1. Fundo Convencional de Renda Fixa: aqui você investe quase todo o dinheiro em títulos públicos.

2. Fundo de Renda Fixa de Crédito: pode investir mais de 50% da sua aplicação em títulos de crédito privado, ou seja, aqueles emitidos por empresas e não por bancos ou governo.

Além dos títulos públicos, o Tesouro Direto, o Certificado de Depósito Bancário (CDB) e as Letras de Crédito Imobiliários (LCI) são exemplos de investimentos classificados como um fundo de renda fixa.

Quando você for pesquisar mais sobre esta aplicação, verá que dentro desta categoria existem investimentos com taxas prefixadas ou pós-fixadas. No primeiro caso, é possível saber desde o começo qual será a quantia final do investimento, ou seja, quanto ele vai render. Já uma taxa pós-fixada significa que o rendimento final poderá ser maior ou menor do que o esperado, mas dificilmente você sairá com menos do que aplicou.

Além de prestar atenção na taxa, é preciso escolher a aplicação pelo prazo de vencimento do investimento, ou seja, quando poderá tirar o dinheiro que colocou ali. A Konkero recomenda que você só escolha uma aplicação com prazo longo se souber que não precisará desse dinheiro pelos próximos anos. Nesse caso, uma taxa prefixada traz mais segurança de que você terá um bom rendimento no final.

Fundo referenciado DI

Aqui você até encontra aplicações com taxas prefixadas, mas o tradicional é investir 95% do seu dinheiro nas opções pós-fixadas. Nesse fundo referenciado DI também existe uma data mínima para deixar o dinheiro rendendo, ou seja, você só pode tirar a aplicação após a data combinada no contrato. Como a taxa pós-fixada muda conforme a economia do país, será difícil prever se você vai ganhar muito ou não. Então, prefira esse tipo de aplicação se está disposto a correr riscos.

Mesmo assim, alguns fundos ainda são mais conservadores do que outros. Nos pós-fixados, por exemplo, muitos investidores compram títulos públicos do Governo Federal para retirarem o dinheiro após dois anos, enquanto outros preferem esperar cinco. “Nesse caso, os maiores prazos, como este de cinco anos, são mais arriscados porque não se sabe o que vai acontecer no país em um período tão grande. Apesar disso, as aplicações com mais risco também têm mais chance de rentabilidade”, explica Silvio Paulo Hilgert, diretor Acadêmico da XP Educação e Sócio da XP Investimentos Holding.

As taxas cobradas para investir

É isso mesmo: aplicar seu dinheiro tem um custo. Chamada de taxa de administração, essa cobrança paga o que os bancos ou as corretoras gastam para gerenciar o seu dinheiro investido. Além disso, existe a taxa de performance, que costuma ser cobrada em fundos de renda fixa e só entra em cena quando o fundo alcança uma rentabilidade maior do que o previsto. “Esta é a maneira de recompensar o gestor do fundo por ter feito um bom trabalho. Apesar de não ser muito aprovada pelos consumidores, o pagamento da taxa de performance mantém o gestor incentivado a deixar o fundo cada vez mais rentável”, conta Silvio.

Um terceiro gasto é o desconto do imposto de renda, também chamado de come-cotas. Todos os fundos de investimento fazem essa cobrança e ela segue uma tabela padronizada. No geral, se você deixa o dinheiro rendendo por mais tempo, paga menos imposto no final. Por exemplo, caso deixe a aplicação por seis meses, pagará 22,5% em imposto de renda. Mas se o investimento ficar parado por até um ano, esse valor cai para 20%.

É importante saber que o governo cobra esses impostos em maio e em novembro, no último dia útil desses meses. Nem sempre isso é vantajoso para seu bolso, pois diminui o investimento final. “Se você aplicar R$ 1 mil e a receita do come-cotas tirar R$ 500,00 de imposto, os juros que você ganharia passam a render apenas em cima da quantia que restou, ou seja, dos outros R$ 500,00. Caso só fossem cobrados somente no final, ele sempre renderia em cima dos R$ 1 mil, além daquilo que ele já rendeu”, conta o especialista da XP Investimentos Holding.

Os únicos fundos de rendimento que não possuem come-cotas são as ações, em que o imposto de renda tem o valor de 15% e será cobrado apenas no resgate do dinheiro investido.

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