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Chegou a hora de investir na Bolsa de Valores!

Chegou a hora de investir na Bolsa de Valores!

Se você quer aplicar seu dinheiro há algum tempo, descubra quais as opções que a Bovespa oferece, entenda como elas funcionam e fique por dentro dos principais riscos destes investimentos. Não é um mito: comprar uma ação e investir na Bolsa de Valores (BM&FBOVESPA/ B3) sempre envolve o risco de perder o dinheiro aplicado. Apesar […]

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Se você quer aplicar seu dinheiro há algum tempo, descubra quais as opções que a Bovespa oferece, entenda como elas funcionam e fique por dentro dos principais riscos destes investimentos.

Não é um mito: comprar uma ação e investir na Bolsa de Valores (BM&FBOVESPA/ B3) sempre envolve o risco de perder o dinheiro aplicado. Apesar disso, quem está interessado em entrar nesse mercado pode contratar o serviço de bancos e corretoras para reduzir o prejuízo.

Entretanto, antes de procurar qualquer empresa e aplicar seu dinheiro, fique por dentro de quais opções a Bolsa de Valores oferece para os investidores. E, de quebra, veja quais delas têm mais risco de dar prejuízo e de quanto dinheiro você precisa para começar.

Quanto custa começar a investir

Depende do que você procura, mas dá para comprar ações gastando pouco. “Existe um tipo de fundo de ações, chamado de investimento programado, que é ideal para iniciantes e pode ser comprado por R$ 100,00”, conta o analista da corretora Rico, André Morais. No geral, você deveria decidir quanto aplicar levando em conta quantos anos você tem. “Pegue o número 80 e desconte a sua idade. Se tiver 50 anos, a conta será 80 menos 50, que dá 30. Ou seja, procure investir somente 30% do dinheiro que sobra em ações. Os outros 70% dessa sobra deveriam ir para investimentos mais seguros”, explica André.

E algumas opções seguras são os títulos públicos, a poupança e o certificado de depósito bancário (CDB).

O que existe na Bolsa de Valores

1. Ações

Dentro da Bolsa de Valores, comprar uma ação é uma das decisões mais arriscadas. Ações são as partes de uma empresa que o dono coloca à venda para quem quer investir nesse tipo de aplicação. Quando uma companhia precisa de dinheiro para crescer, por exemplo, existe a opção de vender na Bolsa de Valores uma porcentagem desse negócio. Então, quem compra essas ações passa a ter uma participação na empresa, porém ela é pequena e não permite que você concorde ou discorde de decisões, apenas que sua ação valorize no crescimento ou desvalorize no prejuízo. Se o negócio crescer, as ações valerão mais e, nesse caso, você ganhará dinheiro quando tentar vendê-las.

Por isso que, no momento em que você compra uma ação, está correndo um risco. Afinal, não dá para saber se esta empresa vai melhorar ou piorar com o tempo. Se você pagou R$ 100,00 por uma ação hoje, não tem a garantia de que conseguirá vendê-la futuramente por um valor igual ou maior. E, se a empresa não tiver lucro, essas partes que você comprou valerão menos – e é assim que você perde dinheiro.

Para comprar uma ação, você deve ir a uma corretora ou a um banco, mesmo se quiser investir por conta própria. Isso porque é necessário ter a conta na corretora para que ela dê acesso ao Home Broker, um sistema de negociação de ações. Somente depois dessa etapa você pode seguir sozinho e decidir o que comprar ou vender. As ações variam muito em relação ao mínimo que você pode gastar, mas uma na Petrobrás, por exemplo, sairia por R$ 21,17, segundo o consultor da corretora Rico. Mas atenção: se você não conhece muito sobre o mercado de ações, evite entrar nessa sem o apoio de um consultor financeiro.

2. Cotas em fundos de ações

Os fundos de ações costumam ser indicados para quem está entrando na Bolsa de Valores agora. O banco ou a corretora cobra uma taxa de administração para controlar a aplicação do seu dinheiro e decide em quais ações você irá investir. Compensa pagar por esse serviço se você não tem ideia do que comprar. Um dos cuidados, no entanto, está em pesquisar taxas menores para escolher o fundo que cobre menos pelos serviços. Na Rico, segundo André, dá para encontrar Fundos em que o investimento inicial varia de R$ 100,00 a R$ 50 mil. Após o primeiro investimento, o cliente decide se continua depositando o mesmo valor mensal inicial ou não. “As ações em que o fundo investirá dependem das regras de cada um. A maioria vai querer a ação que o gestor escolher, outros só poderão investir em ações de bancos, outros apenas em ações da empresa Vale”, explica André.

Existe também o Produto de investimento programado. Disponível em alguns bancos, este tipo de fundo de ações é indicado para quem quer começar com um investimento baixo, por exemplo, aplicando R$ 100,00. A diferença dele para o fundo de ações comum é que o dinheiro sai diretamente da sua conta e vai para ações variadas em uma data pré-estabelecida. Ao programar a aplicação, você sabe que sempre terá esse custo no seu orçamento e, como o depósito é automático, não dá para se esquecer disso. Mas evite esta opção se ainda não sobra dinheiro no final do mês.

3. Cotas em Fundo de Índice (ETFs):

Esta opção tem menos risco de perda de dinheiro do que comprar uma ação por conta própria. O motivo: esse fundo aplica seu dinheiro em diversas ações da Bovespa e diminui os riscos de você perder dinheiro caso escolhesse uma ação só. “Sem essa diversificação de aplicações, existe o risco de ter uma ação apenas em um lugar e, se ela apresentar algum problema, perder todo o dinheiro investido”, afirma André Morais.

É difícil determinar um investimento mínimo para esse Fundo porque ele costuma variar muito. No entanto, um preço que é acessível atualmente, segundo o especialista da corretora Rico, é o BOVA 11. Nele, cada ação custa R$ 56,44, porém é necessário comprar no mínimo 10, então, você gastaria R$ 564,40 para começar a investir.

4. Compra e venda de ações em clube de investimentos

Nele, você entra em um grupo de investidores interessados em comprar e vender ações. As decisões são tomadas em reuniões por todos que tenham conhecimento na área. Portanto, se você não sabe nada sobre o assunto, participará apenas com o dinheiro. Esse método funciona melhor quando existe um responsável por controlar o investimento, desde que ele conheça bem o mercado. Em todo o caso, o grupo nomeia alguém para fazer a compra e venda de ações pelo sistema Home Broker.

Ao participar de um clube, os riscos diminuem porque as decisões são tomadas por um grupo, e você não precisa investir um valor tão alto uma vez que juntou a sua aplicação com o dinheiro dos outros. É raro encontrar um clube de investimentos, mas eles costumam ser oferecidos por corretoras. “Geralmente, os investidores chegam querendo fazer um grupo, então, nós entramos em um acordo e assessoramos essas pessoas. Cobramos as taxas como faríamos com outros clientes, e eles dividem a taxa entre os integrantes”, explica André.

Começando a investir na Bovespa

Agora que você conhece as principais maneiras de aplicar seu dinheiro na Bolsa de Valores, procure um profissional de um banco ou de uma corretora para ajudá-lo a tomar a decisão final. Mas saiba que é preciso ter uma conta em alguma corretora mesmo que você decida aplicar com um banco. Muitas prestam esse serviço em 48 horas, sendo que a maioria não cobra taxa de abertura. Mesmo assim, não deixe de confirmar essa informação. Caso ainda tenha alguma dúvida, pesquise aqui se você deve investir em banco ou corretora.

Quando comprar e vender as ações

É no momento da venda que você consegue ganhar dinheiro nesse investimento. Então, saber a hora certa de repassar a ação é fundamental para ter um lucro alto, baixo ou pior: sair no prejuízo. Infelizmente, não existe uma regra geral sobre a hora certa de vender sua ação. O que você pode (e deve) fazer é ficar de olho na economia do país.

Por exemplo, se investir no setor siderúrgico, que vende aço, pesquise como está o preço do aço atualmente. Se ele estiver caindo, provavelmente você perderá dinheiro na venda. Mas saiba que existe o risco dessa situação piorar e obrigar você a vender a ação por um valor ainda menor. Por isso, não deixe de investir pelo menos três horas por mês na leitura de matérias sobre a Bovespa e a economia atual.

Além do risco, você paga taxas para investir

Bancos e corretoras cobram uma taxa de administração para gerenciarem o seu dinheiro, além de uma taxa de compra e venda de ações, chamada corretagem. Mas elas não são as únicas. Existem taxas pagas à Bolsa de Valores, como a tarifa e monumentos, em que o valor depende do quanto você vai aplicar. Não deixe de comparar as taxas de administração e corretagem em diversos lugares, pois isso faz diferença na sua aplicação.

Não acha que a Bolsa de Valores é a melhor opção? Fique por dentro de cinco investimentos seguros para quem quer aplicar o dinheiro sem correr riscos.

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