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4 aplicações para começar a investir

4 aplicações para começar a investir

Poupança, CDB, fundos de renda fixa e títulos públicos: entenda como estes investimentos fazem o seu dinheiro render. Comprar um Título Público por R$ 80 ou investir mais de mil em um Certificado de Depósito Bancário (CDB) são apenas duas das possibilidades existentes para quem está pensando em investir. O mercado financeiro ainda tem a […]

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Poupança, CDB, fundos de renda fixa e títulos públicos: entenda como estes investimentos fazem o seu dinheiro render.

Comprar um Título Público por R$ 80 ou investir mais de mil em um Certificado de Depósito Bancário (CDB) são apenas duas das possibilidades existentes para quem está pensando em investir. O mercado financeiro ainda tem a poupança e os Fundos de Renda Fixa para oferecer a quem está começando nesse setor e quer ver o dinheiro render – basta você saber qual a melhor opção para este momento.

Você conhecerá aqui as quatro aplicações mais seguras e tradicionais para entrar nesse setor e, finalmente, descobrirá onde é melhor investir seu dinheiro sem correr tanto risco e de acordo com a sua situação financeira.

1. Poupança

Segundo o vice-presidente de Pesquisas da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB), José Dutra Vieira Sobrinho, aplicar dinheiro na poupança é ideal para quem nunca fez uma aplicação financeira, pois as regras são simples e a poupança quase não possui riscos. Afinal, você só perde o dinheiro se o banco quebrar e, mesmo se houver um problema como este, uma empresa chamada Fundo Garantidor de Crédito (FGC) devolve até R$ 250 mil para os donos das aplicações.

“Outro ponto a favor é que o resgate do dinheiro pode ser feito a qualquer hora, sendo que nenhum imposto será cobrado por isso”, afirma José Dutra. Ou seja, se você depositar o dinheiro hoje e quiser retirá-lo amanhã, conseguirá fazer isso sem nenhum problema.

Em relação ao rendimento, a poupança não é a aplicação que mais faz o seu dinheiro crescer. No geral, você precisa saber que o rendimento será de aproximadamente 0,35% ao mês do que for depositado. Isso significa que uma aplicação de R$ 1 mil crescerá para R$ 1.042,00 em um ano se você não sacar esse dinheiro. E como a taxa da poupança deve ser usada em todos os bancos, não importa onde você abrirá a conta: o rendimento será o mesmo.

Vale saber que as próximas aplicações trazem um retorno maior, mas também têm mais riscos. Saiba mais sobre o rendimento da poupança.

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2. Certificado de Depósito Bancário (CDB)

Todo CDB é um título de renda fixa, e isso significa que você consegue saber antecipadamente quanto o seu dinheiro vai render até o final da aplicação. Ao comprar um CBD, você está emprestando o seu dinheiro para o banco e, se ele quebrar, o Fundo Garantidor de Crédito também te devolve até R$ 250 mil.

Por esses motivos, o CDB está entre os investimentos de baixo risco, sendo que tem a vantagem de render mais do que a poupança. Mas você precisa ter mais dinheiro para começar aqui. “Isso porque o CDB não costuma render muito para valores menores”, conta José Dutra. Para investir em um CBD, é necessário ter no mínimo R$ 1 mil e não estar com muita pressa, pois o retorno será maior se o dinheiro ficar aplicado por dois anos.

Fique atento! Diferentemente da poupança, nessa aplicação há desconto de imposto de renda sobre o dinheiro que render. E, dependendo do CDB, você não pode sacar os depósitos quando quiser: receberá o lucro da aplicação a cada período determinado em contrato. Isso acontece porque há CDBs com liquidez diária, que permitem que você retire o seu lucro quando quiser, e os CDBs com liquidez no prazo de vencimento.

Você pode saber mais sobre o CDB aqui.

3. Fundo de renda fixa

Quem investe nessa aplicação também está emprestando dinheiro para bancos e, em muitos casos, para empresas privadas. O Fundo de renda fixa está entre as aplicações seguras do mercado financeiro, e existem duas opções para fazer o dinheiro render:

Com taxa pré-fixada: você descobre antecipadamente o valor que receberá quando resgatar o investimento;

Com taxa pós-fixada: você descobre somente no final do prazo da aplicação qual será o crescimento do dinheiro.

Na hora de escolher um Fundo de renda fixa, você encontrá opções como CDB, Tesouro Direto ou Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Além de prestar atenção no tipo de taxa (pré ou pós-fixada), pergunte sobre o prazo da aplicação, pois não é permitido retirar o dinheiro antes do vencimento do investimento.

Nessa aplicação também há desconto de imposto de renda sobre o rendimento, além da cobrança de uma taxa de administração. “E se essa taxa for de 1% ou mais ao ano, não aplique”, alerta Dutra.

Veja mais detalhes sobre o Fundo de renda fixa.

4. Títulos públicos

Ao investir em um Título Público, você está emprestando seu dinheiro para o Governo Federal – e isso faz a aplicação ser bastante segura. Este valor investido, que tem um mínimo de R$ 30, vai ajudar a financiar projetos na área da educação, saúde, tecnologia, infraestrutura e etc. “Então, é uma aplicação para quem não está com pressa para ter lucros, pois pode render após muito tempo”, explica o especialista em finanças.

Apesar de ser melhor do que a poupança em relação ao rendimento, o Título Público tem desconto de imposto de renda sobre o valor arrecadado e você não consegue resgatar esse dinheiro quando quiser. Afinal, uma das condições desta aplicação é receber o investimento de volta somente na data de vencimento do Título.

Por isso, existem alguns cuidados na hora de escolher essa aplicação, como prestar atenção no prazo, na taxa que faz o dinheiro render e onde fazer a compra (em banco ou corretora). Quem tem mais experiência no setor financeiro pode fechar a compra no site do Tesouro Direto e acompanhar o rendimento online.

Confira aqui como escolher um Título Público.

Já ouviu falar na Previdência Privada?

Ela também pode ser considerada um tipo de investimento porque faz você guardar dinheiro para o seu futuro. Mas saiba que as regras dessa aplicação também não deixam o investidor retirar o dinheiro quando quiser: esse resgate será feito em uma data definida no contrato.

Descubra o que mais você precisa saber sobre previdência privada.

Saiba como funciona a poupança nos principais bancos do país

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